Quem não gosta de uma boa história, não é!?
Principalmente se for bem contada, com detalhes e hipertextos. Pois é, por mais
que a história se repita de um paciente para outro, sempre devemos nos ater a
cada história como se fosse a mais interessante que já ouvimos. Essa tem sido
minha forma de atuar em minha vida profissional. Parece sempre a mesma coisa,
mas as nuances nos levam a incríveis descobertas, aprendendo com cada paciente
que somos um universo de possibilidades.
Tenho planos de uma parceria já acertada com uma
equipe terapêutica de uma clínica para a continuação sistematizada do
tratamento pós-internação para dar continuidade ao tratamento dos pacientes em
regime ambulatorial.
Busco parcerias, juntamente com uma equipe de
terapeutas fabulosa. Entendo que há tanto a se descobrir, criar e fazer sobre o
tratamento da dependência química, que não posso mais me ater aos muros de uma
instituição. Estou levando a proposta do Programa Continuado e Sitematizado de
Tratamento da Dependência Química de autoria minha e de minha equipe às
empresas e centros de recuperação. Esse programa abrange a intervenção inicial
com paciente e familiares, os encaminhamentos devidos incluindo internação,
acompanhamento durante a internação, encaminhamentos devidos personalizados
para o tratamento ambulatorial e manutenção do tratamento. O programa tem sido
bem aceito e com elogios.
Enquanto isso, estamos em equipe estruturando um programa de clínica-dia
para atender aos pacientes advindos de tratamento em regime de internação e aos
não indicados para internação, mas comprometidos com abuso de
substâncias.
Tenho mais um sonho, que é a Moradia Assistida ou Residência
Terapêutica. Chegaremos lá.
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